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Falta de acesso das grávidas a serviços de obstetrícia na área de residência “é ilegal”

“Isso não está a ser uma realidade em Portugal, apesar da nossa lei 110 de 2019”, sublinhou a presidente da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto, Sara do Vale.
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2 – Médicos de família e de clínica geral
6 Agosto 2024, 12h49

A falta de acesso das grávidas a serviços de obstetrícia na área de residência “é ilegal”, segundo a Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto em declarações à “Rádio Renascença”.

“Isso não está a ser uma realidade em Portugal, apesar da nossa lei 110 de 2019”, sublinhou a presidente da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto, Sara do Vale.

“Os encerramentos tem consequências profundas na mulher e em toda a família que vê alterada de forma profunda um momento irrepetível como o nascimento de uma criança”, disse Sara do Vale.

“Cria níveis altos de ansiedade e a não realização do plano de parto, por exemplo, porque, como sabemos, as senhoras são seguidas num determinado hospital, algumas até com gravidez de alto risco. É uma roleta russa”, descreveu.

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