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Falta de mão de obra “agrava de forma muito significativa” os custos de construção

AICCOPN aponta a falta de mão-de-obra como principal fator de pressão para este aumento, enquanto os materiais já apresentam uma tendência de subida moderada.
4 Outubro 2025, 18h00

A escassez de mão de obra qualificada está a “agravar de forma muito significativa” os custos da construção de habitação em Portugal, sobrepondo-se aos materiais. O alerta é deixado ao JE por Manuel Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN),
“Atualmente, mais do que os materiais, que apresentam já uma tendência de crescimento mais moderada, é a mão de obra que se afirma como o principal fator de pressão”, afirma, relembrando os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que apontam para aumentos de 6,3% em 2022, 8,1% em 2023, mais 8,2% em 2024, e 8,9% em julho deste ano.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia a versão completa aqui. Edição do Jornal Económico de 3 de outubro.

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