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Fraudes na internet usam figuras públicas para atrair investidores

Entrevistas fictícias são utilizadas por supostas plataformas de criptomoedas, que prometem gerar rendimentos elevados aos utilizadores. O primeiro-ministro é uma das vítimas mais recentes e apresentou queixa à PGR.
18 Janeiro 2025, 21h00

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, foi alvo de uma “notícia” falsa, onde afirmava que “qualquer português pode receber até 2.800 euros por mês em devolução de impostos”.

O “artigo” circulou de forma viral nas redes sociais, mas esta entrevista nunca existiu. O texto promove a utilização da plataforma ‘Finance Phantom Bot’, O conteúdo é escrito em português do Brasil, utiliza um grafismo similar ao de um jornal nacional e até é colocado o nome do autor da peça. Depois de ter conhecimento da situação, o gabinete do primeiro-ministro fez uma queixa à Procuradoria-Geral da República (PGR). “Apresentamos denúncia à PGR de todas as notícias falsas que chegam ao nosso conhecimento”, referiu fonte do gabinete ao JE.

Estes casos que visam figuras públicas seja da política, televisão ou do desporto são cada vez mais frequentes. Nesta luta de combate à desinformação e para evitar qualquer possibilidade de monetização, a Google Portugal esclarece que tem regras rigorosas sobre os anúncios que permite nas suas plataformas. Em 2023, a tecnológica lançou 31 novas políticas para abordar diretamente questões novas ou emergentes. Isto inclui a política de anúncios limitados e os requisitos de divulgação de IA para anúncios eleitorais.

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