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Governo brasileiro confirma renovação de Dilma Rousseff à frente do Banco dos BRICS

“Parabéns, presidenta Dilma Rousseff, pela recondução à presidência do Novo Banco de Desenvolvimento”, escreveu hoje, nas redes sociais, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil, Gleisi Hoffmann.
Adriano Machado/Reuters
24 Março 2025, 22h43

O Governo brasileiro confirmou a renomeação da ex-Presidente do Brasil Dilma Rousseff para permanecer à frente do Novo Banco de Desenvolvimento do bloco de economias emergentes BRICS nos próximos cinco anos.

“Parabéns, presidenta Dilma Rousseff, pela recondução à presidência do Novo Banco de Desenvolvimento”, escreveu hoje, nas redes sociais, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil, Gleisi Hoffmann.

“Sob a sua direção, o Banco dos BRICS vem cumprindo importante papel no desenvolvimento dos nossos países”, acrescentou.

Dilma Rousseff assumiu o comando do banco em 2023 após nomeação do Presidente brasileiro, Lula da Silva, que retirou do cargo Marcos Troyjo, que tinha sido indicado pelo então Presidente, Jair Bolsonaro.

A próxima nomeação seria feita pela Rússia, mas, de acordo com a Agência Brasil, o Presidente russo, Vladimir Putin, cedeu o lugar ao Brasil, que este ano assume também a presidência do bloco.

O Novo Banco de Desenvolvimento tem sede em Xangai e foi criado em 2014, quando Dilma estava à frente da presidência brasileira, na qual sucedeu a Lula da Silva em 2011, cargo que ocupou até ser destituída em 2016 pelo Congresso.

O BRICS é o bloco fundado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que recentemente aceitou como novos membros o Egito, os Emirados Árabes Unidos, a Etiópia, o Irão, a Indonésia e a Arábia Saudita, embora esta última ainda não tenha formalizado a adesão.

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