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Governo investe 30 milhões de euros na política de paisagem da floresta

Dos 30 milhões de euros, 20 milhões estão destinados à a extensão a “mais quatro parques dos projetos de intervenção dos restauro de ecossistemas que vem desde 2016 no parque da Peneda Geres”, explicou o ministro do Ambiente e Ação Climática.
4 Março 2021, 16h46

Os temas dominante do Conselho de Ministros desta quinta-feira foi a floresta e o combate aos incêndios. Como tal, um conjunto de medidas foi aprovada, entre estas o investimento de 30 milhões de euros na política de paisagem.

Posto a reunião do Conselho de Ministros, João Matos Fernandes, ministro do Ambiente e Ação climática disse ter sido “aprovada uma proposta de lei, dois decreto lei, sem resoluções de conselho de ministros que concretizam muitas das coisas que já vínhamos a fazer para o sistema de gestão integrada de fogos rurais, pensado desde 2018 e na nova política da paisagem desde de 2020”.

João Matos Fernandes sublinhou que agora as medidas seguem para a Assembleia da República para que se façam “as audições que entender por bem”, mas que são de consulta pública. No âmbito da política de paisagem, o ministro adiantou que “aprovou investimento de 30 milhões de euros”.

“Vão dividir-se entre investimentos entre as matas publicas e os perímetros florestais, 20 milhões de euros, para a extensão a mais quatro parques dos projetos de intervenção dos restauro de ecossistemas que vem desde 2016 no parque da Peneda Geres, serão agora 19”, explicou Matos Fernandes acrescentando que “os parques onde haverá intervenções diretas contam com um investimento de cinco milhões de euros”.

Além dos 30 milhões de euros, Matos Fernandes referiu que “foi aprovado o prémio Nacional das Florestas que será atribuído a cada dois anos, no valor de 50 mil euros, muito focado na ciência e na divulgação e em consequência desta nova estratégia para a gestão dos fogos rurais”. Foram também “definidos quais são os três projetos piloto que irão avançar um no Alto Tâmega, outro no Pinhal Interior, outro no Algarve”.

Por sua vez, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, também anunciou alguns desenvolvimentos, mas para a proteção civil. O Conselho de Ministros aprovou um “programa até 2026 de aquisição de meios próprios, seis helicópteros ligeiros, seis helicópteros bombardeiros médios e dois bombardeiros anfíbios pesados enquanto meios para combate aos incêndios rurais”.

Eduardo Cabrita enalteceu que foi dado o aval para aprovação da “Estratégia Nacional para uma proteção civil preventiva até 2030″ e que será transformada a Escola Nacional de Bombeiros ” num verdadeiro centro de qualificação de agente de proteção civil”, frisou o ministro. ” Que simultaneamente seja uma escola de formação profissional, uma escola profissional e por outro lado, uma escola educação de nível superior”, afirmou.

O Conselho de Ministros aproveitou ainda o “cruzamento das qualificações dos agentes de proteção civil”, bem como estabeleceu ” reserva estratégica da proteção civil , visa estruturas uma reserva de equipamentos , coisas diversificadas como tendas de campanha , equipamentos de proteção individual outros equipamentos que devam integrar a reserva estratégica”, contou Eduardo Cabrita.

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