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“Governo não vai executar OE2024 mas aumenta salários e pensões”, defende Ana Catarina Mendes

“Este é mesmo o Governo que com este orçamento garante que já no dia 1 de janeiro o aumento do salário mínimo em 60 euros por mês. Passou para 820 euros”, recordou a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares no dia em que se inicia a votação do documento na especialidade.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
23 Novembro 2023, 10h59

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, frisou que apesar do atual Governo não vir a executar o Orçamento do Estado para 2024, é com este documento orçamental que serão aumentados salários e pensões.

“Ditaram as circunstâncias que este não será o Governo a executar este Orçamento do Estado na sua plenitude. Mas estamos a defende-lo com a mesma determinação, a mesma responsabilidade, a mesma convicção com que o apresentamos em outubro a esta casa”, sublinhou Ana Catarina Mendes durante debate no Parlamento.

Segundo a Governante “este é mesmo o Governo que, com este orçamento, garante que já no dia 1 de janeiro o aumento do salário mínimo em 60 euros por mês. Passou para 820 euros”.

“Este é o Governo que com este orçamento garante que 1 de janeiro o aumento ganho do salário médio dos funcionários da função pública é 5,5%”, destacou a ministra.

O OE 2024, para Ana Catarina Mendes assegura também “que os jovens licenciados e mestres receberão o prémio salarial de formação 679 ou de 1500 euros para apoio no inicio da sua inserção profissional”.

Com este documento “as pensões aumentam entre os 5,2% e 6,2% continuando, por isso, o aumento das pensões, a valorização de quem trabalhou uma vida que fizemos ao longo destes oito anos”.

A somar às restantes medidas, o Orçamento “garante que as prestações sociais são todas reforçadas e será reforçada a prestação da garantia da infância com mais 122 euros por mês”.

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