Um relatório do Eixo Atlântico revela, esta quarta-feira, que os “governos locais estão mais atentos às alterações das características e padrões económicos”.
“Os governos locais estão mais atentos às alterações das características e padrões económicos, como o demonstra a sua maior atenção às medidas destinadas a reforçar as suas capacidades de resiliência, atractividade e rivalidade interterritorial”, refere o documento.
Segundo o relatório, “a velocidade das mudanças nas estratégias locais varia de acordo com a sua localização geográfica, especialização e potencial. Assim sendo, é necessário desenhar uma arquitetura organizacional que facilite a execução da estratégia escolhida; dado que, sem uma execução eficiente e ágil, a melhor das estratégias não passará de um conjunto de boas ideias”.
“Refletimos sobre os cenários futuros das sociedades, assim como sobre como os governos locais podem e devem realizar diferentes ações para responder aos choques externos, fornecendo conteúdos fundamentais aos responsáveis pelas instituições públicas para conseguirem definir as estratégias mais adequadas”, indica.
Para o Eixo Atlântico, “não há dúvida de que a pandemia, os efeitos das alterações climáticas, os ataques cibernéticos, as guerras comerciais e os conflitos armados, perturbam o normal funcionamento do planeta, injectando elevadas doses de incerteza e instabilidade”.
“Perante este panorama complexo, interdependente e retroalimentado, são diversas as agendas políticas e inúmeros os grandes temas sobre os quais incidem os debates, os objetivos, as metas e as ações das políticas públicas implementadas”, destaca o relatório.
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