A bolsa de Lisboa encerrou a sessão desta quinta-feira no ‘verde’, com o índice de referência a ganhar 0,15%, até aos 6.684 pontos. Lá fora, as principais praças europeias registaram um sentimento misto.
Entre os ganhos, o destaque vai para o grupo EDP, já que as ações da empresa-mãe valorizaram 1,28% e alcançaram os 3,013 euros, ao passo que a EDP Renováveis somou 1,90% e alcançou os 8,85 euros. Em simultâneo, a Jerónimo Martins adiantou-se 1%, até aos 8,85 euros.
No sentido oposto, a Mota-Engil derrapou 1,51% e ficou-se pelos 3,008 euros, ao passo que a Galp se viu castigada em 15,25 euros e os títulos terminaram um dia nos 15,25 euros.
Se, em Lisboa, não houve um sentimento definido, no exterior não foi diferente. Olhando às principais praças europeias, houve subidas de 0,34% em Espanha e 0,15% em França, ao passo que a se observaram quedas de 0,54% na Alemanha, 0,41% no Reino Unido e 0,29% em Itália. O índice agregado foi símbolo da indefinição ao recuar meramente 0,06%.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “as bolsas europeias foram oscilando entre o verde e o vermelho ao longo da sessão e encerraram mesmo divididas, com os ibéricos do lado dos ganhos e o DAX nas quedas. E se o setor de recursos naturais animou com as palavras de pois Donald Trump a mostrarem otimismo quanto a um acordo comercial com a China, a maioria dos setores terminou em correção, entre os quais o automóvel e o tecnológico. À hora de fecho das praças no velho continente Wall Street seguia em baixa”.
Nos futuros, há subidas de 0,91% no barril de Brent, até aos 76,73 dólares por barril, ao passo que o crude se adianta 0,96%, para 72,79 dólares por barril.
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