Existe desde já um “sentido de urgência” em torno da Inteligência Artificial, revelou Miguel Moreira da Silva, managing partner da Wiimer esta quinta-feira, numa intervenção sobre como reinventar o dia-a-dia das organizações através da Inteligência Artificial Generativa.
O tema foi abordado na conferência “Generative AI: do ChatGPT ao dia-a-dia das organizações”, promovida pelo JE e pela Wiimer, uma iniciativa que teve como objetivo debater os benefícios potenciais da inteligência artificial generativa, e que teve lugar na sede da Siemens em Lisboa.
“O sentido de urgência da IA aumentou porque já estamos ao nível da discussão de como conseguimos melhorar o negócio através da IA. Continuam a ser modelos complicados porque nos perguntam já em quantas semanas conseguimos aplicar os modelos”, explicou.
E o que é? A Generative IA está relacionada com a capacidade de desenvolvimento de conteúdos novos (texto, imagens, algoritmos, vídeos) tendo por base modelos treinados com um vasto conjunto de dados. A GenIA utiliza modelos probabilísticos.
“Não vai haver uma única indústria que não será impactada”, destacou este orador que deu vários exemplos de que não haverá sequer nenhuma função dentro de organização que não terá nenhum contacto com esta tecnologia.
Destacou este responsável que no contexto da Inteligência Artificial generativa ao serviço das empresas, “a discussão não é o ser humano contra a máquina”. “Vamos ter que conseguir cooperar e tirar o máximo proveito desta tecnologia inovadora e sempre a acautelar princípios éticos”, realçou.
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