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Homem próximo de Sissoco Embaló detido em Lisboa foi libertado sem ir a tribunal

No domingo, a PJ tinha informado que o cidadão estrangeiro, que não identificou, iria ser interrogado por um juiz para aplicação de medidas de coação, o que acabou por não acontecer, uma vez que crime principal de que aquele é suspeito (contrabando) é punível com uma pena máxima inferior a cinco anos de prisão.
15 Dezembro 2025, 16h51

O homem próximo do ex-presidente da Guiné-Bissau Sissoco Embaló detido no domingo em Lisboa por suspeita de contrabando e branqueamento foi libertado sem ir a tribunal, indicou esta segunda-feira à Lusa fonte da Polícia Judiciária (PJ).

No domingo, a PJ tinha informado que o cidadão estrangeiro, que não identificou, iria ser interrogado por um juiz para aplicação de medidas de coação, o que acabou por não acontecer, uma vez que crime principal de que aquele é suspeito (contrabando) é punível com uma pena máxima inferior a cinco anos de prisão.

O arguido, cuja proximidade a Sissoco Embaló foi confirmada à Lusa por fonte ligada à investigação, foi detido no domingo pela PJ no Aeroporto Militar de Figo Maduro, em Lisboa, e na sua bagagem tinha cerca de cinco milhões de euros em numerário, cuja origem será agora investigada pelas autoridades.

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