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Huawei Portugal: “Os próximos desenvolvimentos nas infraestruturas tecnológicas serão aplicáveis a todas as indústrias”

Diogo Madeira, responsável de Relações Públicas e Comunicações da empresa, refere que a estratégia de transformação digital passa por envolver todos os intervenientes: Estado, tecido empresarial, universidades e centros de investigação e tecnologia.
7 Julho 2020, 12h52

A Huawei Portugal considera que a tecnologia tem tido um papel decisivo tanto na retoma económica dos países como no combate às crises sanitárias, desde a gripe espanhola de 1918 até ao novo coronavírus. Diogo Madeira, head of Public Affairs & Communications, refere que esse desempenho está a ser notório tanto com a proliferação dos códigos QR nos restaurantes como nas imagens térmicas ou na Investigação & Desenvolvimento (I&D) de vacinas experimentais.

“Olhar para o papel da tecnologia na recuperação económica começa também por olhar para o papel da tecnologia durante esta pandemia. Foi a tecnologia, em particular a infraestrutura tecnológica, que permitiu que o mundo e o nosso país tenham continuado a funcionar, ainda que com algumas limitações”, recordou o responsável da Huawei Portugal, na conferência online “A Step Into the Future”, organizada em parceria com o Jornal Económico.

Diogo Madeira acredita que “os próximos desenvolvimentos ao nível das infraestruturas serão, sem dúvida nenhuma, aplicáveis a todas a indústrias, do entretenimento ao setor público”, o que se comprova pelo facto de a dimensão da conectividade/infraestruturas ser transversal aos três eixos do Plano de Transição Digital aprovado pelo Governo: capacitação e inclusão digital das pessoas, transformação digital do tecido empresarial e digitalização do Estado. Na sua opinião, a chave passa por envolver todos os intervenientes neste processo: Estado, tecido empresarial, universidades e centros de investigação e tecnologia.

“Pode parecer um bocadinho exagerado mas se não fosse a infraestrutura tecnológica que temos podíamos ter sido projetados para a Idade das Trevas e seria completamente impossível passar pelo que passámos sem a capacidade de nos mantermos ligados”, referiu nesta web talk, exemplificando com a digitalização rápida dos serviços da saúde, com novas ferramentas de diagnóstico e de telemedicina.

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