Pedro Nuno Santos não sabe ainda a qual dos putativos candidatos presidenciais o Partido Socialista (PS) vai declarar apoio na corrida a Belém: António Vitorino, António José Seguro ou outro? A questão estará em cima da mesa na reunião da Comissão Nacional deste sábado, numa altura em que ninguém confirmou candidaturas e com o ex-ministro socialista Augusto Santos Silva ainda a ser hipótese.
Questionado à margem da apresentação do seu livro intitulado “Poder”, o antigo Presidente da Assembleia da República não fechou a porta a uma candidatura e repetiu uma frase que tem usado cada vez que é confrontado com a possibilidade: “Não excluo nenhuma candidatura, seja ela à junta de freguesia, seja a qualquer outro lugar.”
Sublinhando que o cargo de Presidente da República exige “um conjunto de responsabilidades e de qualidades”, o ex-ministro do PS afirma que o partido há de “apoiar uma só candidatura”, alguém capaz de unir, não os socialistas, “mas também muitos outros democratas e muitos outros portugueses”. Se será o próprio a representar essa “candidatura forte”, mantém o tabu.
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