A contestação social está bem acesa e não deverá acalmar num futuro próximo. Dos transportes à educação, o ano de 2023 tem sido marcado por um disparo das greves, o que é explicado, dizem os especialistas, pelo aumento do custo de vida, pelo fim da geringonça e pela nova maioria absoluta dos socialistas, bem como pelo novo paradigma sindical, com a emergência de novas estruturas.
De acordo com os dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), nos primeiros cinco meses do ano, foram apresentados 754 pré-avisos de greve. Ora, no mesmo período do último ano, tinham sido comunicadas menos de 500 paralisações, o que significa que houve agora um disparo de quase 67%. A explicar esta evolução das greves, há três motivos, identificam os especialistas.
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