A taxa de inflação terá aumentado para 2,5% neste mês de novembro, representando um acréscimo de 0,2 pontos percentuais em relação ao mês anterior. Já em outubro a taxa de inflação tinha reportado uma subida de 0,2 pontos face a setembro, enquanto a inflação core registou uma ligeira descida até aos 2,6%.
Já a inflação subjacente registou, segundo os dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), uma variação de 2,6% em novembro, mantendo-se estável em relação ao passado mês de outubro. Esta é a taxa que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos, e uma das linhas guias para a comparação com outros países da zona euro. Lembrar que, em outubro, a taxa de inflação também tinha aportado uma subida no bloco europeu, embora se tenha observado um recuo homólogo.
Analisados os produtos energéticos, o INE sustenta que a variação deste índice específico cresceu para 2,1%, depois de uma quebra de 0,2% no mês precedente, o que determinou a aceleração da inflação total em novembro.
Já o índice referente aos produtos alimentares não transformados apresentou uma ligeira diminuição para 1,9%, em relação aos 2,1% reportados em outubro.
Por sua vez, a variação da inflação terá sido de -0,2% em novembro, que compara com os 0,1% de outubro e -0,3% do período homólogo. O INE estima que a variação média dos últimos 12 meses tenha sido de 2,3%.
Enquanto isso, o índice harmonizado terá registado, segundo os cálculos, uma variação homóloga de 2,7% em novembro, que compara com os 2,6% de outubro.
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