O deputado da Iniciativa Liberal, Nuno Morna, confirmou que vai votar a favor da moção de censura ao Governo da Madeira, num debate que decorre esta terça-feira na Assembleia da Madeira. Pelo meio ficaram críticas ao PS, dirigido por Paulo Cafôfo, e também ao Chega Madeira por ser instrumentalizado pelo líder nacional, André Ventura. PS e Juntos Pelo Povo (JPP) já mostraram disponibilidade em viabilizar a moção de censura o que a se confirmar levaria ao derrube do executivo.
Nuno Morna, iniciou a sua intervenção na moção de censura ao Governo da Madeira, apresentada pelo Chega, com críticas ao líder nacional do Chega, André Ventura. “Pouco ou nada sabe da Madeira”, disse Nuno Morna sobre André Ventura.
Nuno Morna acusou Ventura de “condicionar” a agenda política da Madeira, e de ser alguém que “não tem nada a ver” com a Região, de “não ser autonomista” e de fazer da Madeira “mais um palco para um espetáculo de chunga política e polémica”.
O deputado da Iniciativa Liberal considerou que o Chega é um partido político “tóxico” liderado por Ventura cuja estratégia é “gritar mais alto sem respeito pelas instituições e pelas pessoas”.
Nuno Morna afirmou que o Chega “espalha o ódio” e “explora as fragilidades da democracia em benefício próprio”. O deputado liberal voltou a dirigir críticas ao Chega referindo-se ao partido como um “parasita político”.
Nuno Morna deixou também críticas ao PS, um partido que vai viabilizar uma moção de censura, do Chega, que acusa o PS de ser “cúmplice do atual estado de coisas”.
O deputado da Iniciativa Liberal considerou que o PS, na Madeira, “não sabe o que faz, é fraco, sem estratégia, e sem visão” para a Madeira.
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