O atual presidente do conselho geral de supervisão da ADSE, João Proença, garantiu esta segunda-feira que a ADSE “é financeiramente equilibrada”, negando os argumentos que colocam em causa a sustentabilidade do subsistema do Estado dentro de alguns anos.
O ex-secretário-geral da UGT falou sobre “O Futuro da ADSE”, no âmbito do ciclo de conferências “Fim de tarde na SEDES com quem sabe”, realizado nesta tarde de segunda-feira no auditório da Associação para o Desenvolvimento Económico (SEDES), em Lisboa.
“A ADSE é financeiramente equilibrada”, disse, sustentando que “o futuro vai bem e recomenda-se”.
João Proença reconheceu que esta visão “não quer dizer que não haja problemas”, frisando que enfrenta alguns desafios: “É um instituto público a dar os primeiros passos”. O responsável do CGS recordou que depois de 2014, o foi pedido um relatório para avaliar qual deveria ser o modelo da ADSE e que apontou para um modelo mutualista, mas Governo decidiu criar um instituto público.
“A ADSE é importante, no momento em que estão a decorrer grandes transformações na saúde”, disse, destacando o “carácter solidário” do subsistema, uma vez que “cerca de 1/3 dos beneficiários da ADSE não pagam”.
(Atualizado às 18h27)
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