A Juventude Popular da Madeira pediu mais apoio às forças de segurança, e classificou a forma como o Governo da República tem tratado as forças de seguranças durante a pandemia, como sendo “irresponsável e insensato, colocando os elementos sobre stress e comprometendo a segurança nacional”.
A estrutura partidária, defende que em reposta ao aumento do sentimento de insegurança na Região, é preciso relembrar ao Governo da República da sua “responsabilidade para com os elementos das forças de segurança, sem os quais o cumprimento das regras de saúde pública não será garantido e a retoma económica estará condenada”.
A JP Madeira pede a valorização da profissão, através de medidas como a concessão do subsídio de risco para os elementos da PSP e GNR.
“Nesse sentido, a JP Madeira congratula a Assembleia da República por ter aprovado estes subsídio de risco, com os votos favoráveis do CDS-PP, mesmo contra a vontade do PS e do Governo da República. A JP Madeira considera fundamental que durante os duros tempos da pandemia, nos quais as forças de segurança encontram-se sobrecarregadas, e expostos ao novo coronavírus, seja concedido um subsídio extraordinário de risco para os profissionais das forças de segurança que se apresentam na linha da frente”, afirma.
A JP Madeira pede o reforço de elementos policiais na Madeira, com o intuito de “manter as regras de saúde pública, bem como para garantir a segurança, e assim combater o aumento da criminalidade em toda a região. Começando com a possibilidade de nesta fase extraordinária alocar funcionários públicos para funções não policiais nas forças de segurança garantido assim que se liberte os operacionais policiais para o trabalho no terreno”.
A estrutura partidária refere que os elementos das forças de segurança na Região Autónoma da Madeira “viram também o pagamento dos seus subsistemas de saúde excluído do Orçamento de Estado”, algo que a JP Madeira considera ser “uma tentativa do Governo Central se descartar” dos elementos policiais na Região.
A JP Madeira reforça que o respeito pelos polícias, é “um imperativo para os cidadãos bem como para o Governo, sendo necessário que o Governo Central volte a ser responsável pelo pagamento dos subsistemas de saúde”.
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