Sai de um grande banco mundial diretamente para a Comissão Europeia. Foi aplaudida à direita, mas partidos à esquerda colam-na à austeridade e ao discurso do “ir além da troika”. Por outro lado, também foi uma das caras da “saída limpa” do programa de ajustamento. Foi apanhada na polémica com os contratos Swap, a sua escolha ia provocando uma crise governamental em 2013 e teve um embate no Eurogrupo com Varoufakis durante a crise grega, com Merkel e Schauble pelo meio.