O administrador da Teleféricos da Madeira, Ricardo Pinto Correia, salienta, ao JE, que a empresa investe em média, por ano, entre 800 mil euros e 1,5 milhões de euros na segurança e manutenção do teleférico que liga o Funchal ao Monte. E diz que operação não foi afetada na sequência do acidente no Elevador da Glória.
Em entrevista ao El Pais o CEO da IAG, Luis Gallego, questionado sobre a intenção do Governo português em só vender 44,9% da participação na TAP, referiu que vai “solicitar uma análise detalhada” das condições [da venda] e depois decidirá “se é ou não uma boa opção”, apesar de assinalar que o modelo do grupo “sempre foi deter 100% do capital das empresas” por entender que essa é a melhor maneira de as desenvolver.
Grande procura por parte de centros de dados, projetos de hidrogénio verde e industriais em Sines, Lisboa Abrantes e Castelo Branco leva Governo a agilizar procedimentos para acelerar ligações à rede. Legislação tem potencial para desbloquear grandes investimentos.
Após relatório positivo da Comissão de Orçamento e Finanças e nomeação para governador do Banco de Portugal confirmada em Conselho de Ministros, Álvaro Santos Pereira assume a liderança do banco central. Antigo ministro já prometeu uma “independência feroz” que, diz, será levada “até ao limite”. Centeno regressa a cargo de diretor do BdP.
Em comum, três associações apontam a necessidade de um incentivo ao abate para fazer face à idade média de 14 anos do parque automóvel português, “um dos mais envelhecidos da Europa“.
Com o cartão digital e sem precisar de um cartão físico, a poupança económica “pode chegar a 90% para países fora da União Europeia”, diz Jorge Ferreira, CEO da eSIMpass.
Elétricas espanholas querem prolongar a atividade da central, mas não há acordo com Governo de Pedro Sanchez. Ambientalistas portugueses congratulam-se com decisão, mas alertam que os problemas não vão desaparecer, pois vai ser preciso lidar com os resíduos radioativos.
Nos últimos quatro anos, o Portal da Queixa recebeu mais de sete mil reclamações a visar as autarquias do país, das quais 47,46% dizem respeito a casos em que se menciona a falta de segurança. Lisboa lidera o ranking das autarquias com mais queixas. Mas também há casos de sucesso, municípios onde os índices de satisfação são elevados, como é o caso de Sesimbra.
Segundo a EDP, o investimento faz parte da estratégia de ampliar a rede de transmissão e garantir mais segurança e capacidade para atender ao crescimento da energia renovável no Brasil.
Esta convicção é manifestada no livro “Henrique Gouveia e Melo – Um Retrato Biográfico”, da autoria do jornalista e diretor do Polígrafo, Gustavo Sampaio, editado pela “Manuscrito” (Editorial Presença), que irá para as livrarias na quarta-feira. Segundo o relato do autor, além da recondução como chefe do Estado-Maior da Armada, foi também proposto ao almirante o cargo de chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, sempre com o objetivo de travar a sua candidatura a Belém.
Benjamin Netanyahu disse em entrevista à agência Euronews que o reconhecimento do Estado da Palestina é um favor aos islamitas e está à espera que os Estados que o fizeram sejam “realistas” e voltem atrás com a decisão.
Apesar desta paralisação, os mercados não parecerem muito afetados, pois em Nova Iorque fecharam a semana com apenas o Nasdaq a registar perdas. Enquanto que o S&P500 e o Dow Jones renovaram máximos.
O sucessor de Mário Centeno no Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira, toma posse esta segunda-feira. No final da semana, o Governo entrega a proposta do Orçamento do Estado para 2026 no Parlamento. Também na sexta-feira, o INE divulga os números da inflação em setembro.
O desaparecimento do investimento estrangeiro, aliado à inflação persistente e às taxas de juro altas, aprofunda a estagnação estrutural, tornando provável a recessão na Rússia.
A gestão de património tornou-se mais complexa e as novas gerações vieram imprimir outras prioridades, como impacto social, sustentabilidade e filantropia, mas também arte, cultura, experiências e até ativos alternativos.
Cada ano em que se adiam medidas estruturais é um ano em que a sociedade sofre consequências, falta de profissionais qualificados, serviços públicos sobrecarregados, oportunidades económicas desperdiçadas. Urge olhar o planeamento estratégico como uma obrigação ética e política.