Em entrevista ao JE, o CEO da Mota-Engil, Carlos Mota Santos, que esta quarta-feira apresentou resultados até setembro, diz que espera fechar o ano com um volume de negócios de, pelo menos, 5 mil milhões de euros. Sobre a atual crise política, reconhece que é um “contexto esdrúxulo” que “não é benéfico” para as empresas. Mas a Mota-Engil tem uma carteira de projetos que o deixa descansado.
O presidente da CIP propõe a dedução à coleta dos montantes investidos em “grandes mais-valias” produtivas em sectores identificados pelo Estado como fulcrais para a economia nacional, lembrando que a qualidade de vida dos portugueses só pode subir de forma sustentada com crescimento económico.
“Global Female Leaders Outlook” da consultora KPMG conclui ainda que as líderes de emprsas demonstram pouca confiança no crescimento da economia portuguesa. “Uma tendência que contrasta com a opinião que têm em relação à economia mundial”, alerta ao Jornal Económico Susana Abreu, administradora da consultora em Portugal.
Em audição parlamentar, o ministro das Finanças ‘atirou’ para os deputados do PS a possibilidade de a subida do IUC para os automóveis anteriores a 2007 não ser aquela que o Governo quer na proposta do Orçamento para 2024.
Respira-se melhor nos corredores da cimeira tecnológica, que parecem mais desafogados do que no ano passado, mas o número de participantes está pouco abaixo de 2022. Há recordes nas startups, como se previa, e na quantidade de mulheres nos palcos.
“Qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, pode aprender qualquer coisa”, defendeu Albert Wenger, Managing Partner da Union Square Ventures, no primeiro dia da Web Summit 2023. A educação figura-se, assim, como um dos mercados emergentes para o capital de risco.
Depois de uma abertura que superou todas as expectativas, o grupo de sócios do SthenosFit quer levar a calistenia mais além. “Queremos, a cada seis meses, estar a abrir um espaço novo”.
Refeições pagas pelos arguidos Afonso Salema e Rui Oliveira Neves aos arguidos João Galamba e Nuno Lacasta, bem com a Duarte Cordeiro (não arguido), continuam na mira das autoridades.
A extrema-direita diz que o acordo entre PSOE e Junts per Catalunya é inconstitucional e pede a suspensão preventiva da investidura. Os socialistas dizem que está tudo dentro da legalidade. Mas os populares afirmam que a democracia está ferida de morte.
Frederico Pinheiro e Hugo Mendes participaram na elaboração do plano de reestruturação da TAP durante o seu tempo no gabinete de Pedro Nuno Santos. Lançaram agora um livro com a sua análise sobre o passado, presente e futuro da companhia. São contra a privatização da empresa, mas a acontecer deve ser feita de forma gradual, e apenas parcialmente, defendendo que o Estado deve manter o controlo sobre a companhia. E deixam críticas a António Costa por ter mudado de ideias sobre a privatização da empresa.
A desaceleração do índice de preços no consumidor daquele país superou as expetativas e elevou a confiança dos mercados, que viveram um dia amplamente positivo.
Para governar Portugal, o PSD tem que ganhar as eleições de forma expressiva e conseguir formar uma maioria parlamentar, sem o Chega. Eu vejo isso muitíssimo difícil.
O país está a perder muitos jovens qualificados, e mesmo talentos, para os quais se deve criar uma política de incentivos, como foi o caso de Espanha. Mais, as empresas também têm de criar essa abertura aos jovens.