Na carta enviada ao Governo português, não há qualquer referência à atualização feita pelo ministro das Finanças relativamente a este indicador de referência. Por outro lado, Bruxelas sublinha que o saldo orçamental deverá estar “próximo do equilíbrio”.
Esta quarta-feira, Lisboa será palco de um dos debates mais abrangentes do ano. A conferência Revolução Energética em Curso, patrocinada pela Atlante, Iberdrola e pela PRIO, reúne decisores, líderes empresariais e especialistas para uma tarde dedicada ao futuro da energia em Portugal e no mundo.
Na lista de credores, a banca soma dívidas reconhecidas (incluindo juros) de mais de 6 milhões de euros. Valor que sobe para 6,5 milhões se incluirmos o Banco de Fomento que, através da Lisgarante, tem créditos de 511,7 mil euros.
Até outubro foram contabilizados mais registos de híbridos-elétricos do que veículos de gasóleo e gasolina. Em quota de mercado lideram os carros movidos a gasóleo e gasolina face aos híbridos-elétricos (36,6% face a 34,6%), de acordo com os dados da ACEA.
A leitura de novembro espelha a deterioração das perspectivas das famílias norte-americanas, sobretudo no que diz respeito ao emprego, que parece ter entrado numa fase estagnada de “não contrata, não despede”.
“A conversão da dívida é mais fácil para os países que são credores”, apontou Paulo Rangel, num balanço final da cimeira que juntou os líderes da União Africana (UA) e da União Europeia, em Luanda, Angola.
João Lourenço, também presidente da UA, que discurava hoje no encerramento da 7.ª Cimeira UA – UE, destacou o facto de as partes terem acordado sobre a necessidade de expandir a cooperação em matéria de paz e segurança, promovendo respostas conjuntas mais fortes contra o terrorismo e o extremismo violento.
“Estamos perante uma das maiores operações de mistificação, de deturpação e de reescrita da história, levada a cabo por quem nunca se conformou com o alcance das conquistas de Abril, que durante estes 50 anos sempre menorizou o 25 de Abril e que conta com a promoção dos setores nostálgicos do regime fascista”, acusou a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, em conferência de imprensa na Assembleia da República.
Marcelo Rebelo de Sousa, que discursava numa sessão evocativa do 25 de Novembro de 1975, no 50.º aniversário desta data, citou a este propósito a Carta de Bruges escrita pelo infante D. Pedro há cerca de 600 anos, e nela destacou a ideia de “temperança como virtude nacional”.
Na sessão evocativa do 50.º aniversário do 25 de Novembro de 1975, no parlamento, o vice-presidente da bancada do PSD Pedro Alves defendeu que a data “não dividiu, mas uniu”.
Um ano depois da primeira sessão solene que assinalou os 49 anos desde a operação militar do 25 de Novembro, os deputados da Assembleia da República voltaram a reunir-se para assinalar o cinquentenário da data, desta vez com todos os preceitos da sessão dedicada ao 25 de Abril de 1974.
Na sessão solene evocativa do 50.º Aniversário do 25 de Novembro de 1975, que decorre no parlamento, pelo PS foi o deputado Marcos Perestrello a fazer a intervenção, com duras críticas ao Governo de Luís Montenegro pela “péssima ideia do Governo de comemorar o 25 de Novembro nos termos e nos modos em que o faz”.
Esta posição foi defendida por José Pedro Aguiar-Branco no discurso que proferiu na sessão comemorativa dos 50 anos da operação militar do 25 de Novembro de 1975, intervenção que antecedeu a do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
André Ventura subiu à tribuna para a sua intervenção mas, antes de discursar, retirou os cravos vermelhos que tinham sido colocados antes pelos deputados Inês de Sousa Real, do PAN, Mariana Mortágua, do BE, e Jorge Pinto, do Livre.
Montenegro assistiu a esta parada militar acompanhado por vários membros do Governo, entre os quais os ministros da Defesa, das Finanças, da Administração Interna, da Justiça, da Saúde e da Agricultura e Pescas.
Luís Montenegro vai reunir diretamente com a UGT na próxima quarta-feira, dia 26, para manter aberta a via do diálogo e na esperança de conseguir um entendimento sobre o pacote laboral. Estrutura sindical entregou ontem o pré-aviso de greve e diz que só há uma hipótese de desconvocar a paralisação – o Governo rasgar a proposta inicial e “começar tudo do zero”.
A Casa Mendes Gonçalves pretende ter 30% do volume de vendas em mercados internacionais até 2030. Da Paladin à Moreno passando pela Sacana, o diretor do grupo, Ricardo Ferreira, revelou ao JE o papel de cada uma das marcas nesse processo.
O dia foi marcado pelo anúncio da Meta de que pondera utilizar os processadores TPU que a dona da Google, a Alphabet, está a desenvolver, em vez de utilizar os da Nvidia.
O Conselho de Finanças Públicas divulga esta quarta-feira o relatório sobre o sector empresarial do Estado. Noutra vertente, o JE organiza o evento “Revolução Energética em Curso” em Lisboa: uma oportunidade para conhecer os desafios energéticos que Portugal enfrenta neste sector.
Reconhecer a IA como fator de produção é reconhecer que a economia está a entrar numa nova fase. Exige reavaliar políticas públicas, métricas económicas e modelos de crescimento. E vem redefinir a própria forma como o valor é criado.
A guerra de conquista, desde há décadas considerada inadmissível, passou a ser vista, até pelos EUA, como possível dependendo dos argumentos que se apresentem, se não existirem outros processos de conseguir a aquisição de territórios desejados.