A The Navigator Company encerrou o primeiro semestre de 2024 com um resultado líquido de 159 milhões de euros, um crescimento de 16% face ao período homólogo do ano passado.
Nos primeiros seis meses do ano o EBITDA registou um crescimento de 18%, atingindo os 299 milhões de euros, situando a margem EBITDA em 28%, o que a empresa diz ser fruto da redução dos custos variáveis em todos os segmentos de pasta e papel e também dos custos fixos. A empresa regista deste modo “resultados históricos, com o 2º melhor primeiro semestre de sempre da sua história”.
O volume de negócios alcançou os 1.066 milhões, um crescimento de 9% face ao mesmo período do ano passado.
Registe-se que no segundo trimestre de 2024, o EBITDA atingiu 165 milhões, um crescimento homólogo de 35%, refletido numa margem EBITDA de 31,2%, “colocando também estes resultados na 2ª posição dos melhores segundos trimestres de sempre da Navigator”, segundo a papeleira.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi de 165 milhões de euros, o que representa uma subida de 24% face ao trimestre anterior. Já em comparação com trimestre homólogo, o valor do EBITDA cresceu 35%. Este valor situou a margem de EBITDA em 31,2%.
A empresa portuguesa do sector do papel, terminou o segundo trimestre do ano a registar um aumento de 44% nos lucros face ao trimestre homólogo, tendo atingindo os 95 milhões de euros, segundo comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta segunda-feira. Face ao trimestre anterior, os lucros da papeleira portuguesa subiram 48%.
No volume de negócios a empresa obteve 529 milhões de euros, o que representa um recuo de 1% face ao trimestre anterior e um aumento de 11% face ao trimestre homólogo.
O volume de vendas de pasta registou uma descida face ao primeiro trimestre, de 35%, tendo ficado nas 71 mil toneladas, tendo o valor das vendas registado uma quebra de 20%. Já o volume de vendas de tissue atingiu 56 mil toneladas, o que representa um aumento de 48% face ao trimestre anterior.
No comunicado apresentado aos mercados, a papeleira portuguesa revela que “as perspetivas económicas mundiais têm melhorado desde janeiro, mas ainda assim, o crescimento global permanece numa tendência historicamente baixa a médio prazo”.
No primeiro trimestre do ano, a empresa portuguesa apresentou uma queda de 10,6% nos lucros, tendo atingindo os 64,1 milhões de euros, no entanto o volume de negócios situou-se nos 536 milhões de euros.
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