Com a proteção dos recursos escassos cada vez mais em destaque devido às alterações climáticas, a empresa Luságua, do grupo Aquapor, decidiu apostar na telegestão. Esta técnica surge como uma “resposta rápida, eficaz e eficiente” às ameaças do desaparecimento destes recursos e segurança da água e saneamento.
Com quatro unidades de engenharia de telegestão, em Lisboa, Alcanena, Maia e Braga, a Luságua consegue realizar um “eficaz controlo local e à distância, de infraestruturas de captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água”, além de “drenagem, tratamento e rejeição de águas residuais”.
A empresa assume que com esta tecnologia de permanente monitorização e de “possibilidade de prever futuros problemas”, assume um papel de salvaguarda com as empresas que têm como objetivo “otimizar gastos de exploração”, bem como “controlar e minimizar as intervenções no terreno”.
“A Luságua disponibiliza estas ferramentas na área da água e alarga aos resíduos e energia, com o desenvolvimento de soluções técnicas que permitem uma melhor racionalização da utilização deste bem, disponibilizando-as também para diferentes tipos de indústria” para otimizar os processos automáticos de controlo, sustenta a empresa em comunicado.
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