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Madeira: CDS-PP considera que irresponsabilidade do PS voltou a colocar país na crise

Os centristas referiram que os portugueses voltam a ter que combater uma crise criada pelos socialistas. “Os trabalhadores e as empresas voltam a passar por momentos de incerteza. O investimento retrai-se, tal como a criação de emprego”, disse o líder do CDS-PP Madeira, Rui Barreto.
Fotografia: Pedro Vasconcelos
14 Dezembro 2023, 11h16

O líder do CDS-PP Madeira, Rui Barreto, afirmou que a irresponsabilidade do PS, que desperdiçou uma maioria absoluta voltou a deixar o país numa situação de crise.

“Foi assim com António Guterres, que fugiu ao pântano que ele próprio criara. Foi assim com José Sócrates, que deixou o Governo após Portugal se ter visto obrigado a pedir ajuda externa, para que o Estado, completamente falido, conseguisse honrar os seus compromissos. Foi assim com António Costa, que viu o seu executivo enredado em confusões e outras complicações, tendo sido forçado a demitir-se, sem deixar de ensaiar, porém, uma espécie de teoria da vitimização, que só surpreende os incautos”, disse Rui Barreto.

O líder centrista sublinhou que os portugueses voltam a ter que combater uma crise criada pelos socialistas.

“Os trabalhadores e as empresas voltam a passar por momentos de incerteza. O investimento retrai-se, tal como a criação de emprego”, disse Rui Barreto.

O líder do CDS-PP Madeira referiu que “ficaram por fazer” as reformas necessárias em áreas como a saúde, educação, e a justiça.

“Estamos convictos que, também desta vez, os portugueses responderão à crise criada pelos socialistas com um voto que remeterá o PS, durante alguns anos, para uma merecida cura de oposição. O CDS-PP Madeira fará a sua parte para a derrota do socialismo”, considerou Rui Barreto.

O centrista referiu que a coligação que irá existir entre PSD e CDS-PP na Madeira nas eleições legislativas, que se irão realizar em março, naquela que é “a única Região do país onde há estabilidade política, estabilidade que promove a segurança, o investimento, o emprego, a paz social”, vai combater quer o PS e a narrativa que se procurará impor, “com base numa injustificada vitimização, quer os populismos de extrema-direita e de extrema-esquerda, que nada trazem à democracia portuguesa e à boa governação de que tanto necessitamos”.

Rui Barreto sublinhou que o CDS-PP vai combater este estado de coisas com juventude e caras novas mostrando “mais uma vez” que é um partido “aberto, que congrega jovens quadros e homens e mulheres mais experientes e com provas dadas”.

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