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Madeira: Chega critica CDS-PP por ser “bengala política” do PSD

“O CDS-PP faz da subserviência a sua estratégia de sobrevivência política em vez de exigir reformas estruturais ou enfrentar as suspeitas de má gestão e corrupção que pairam sobre o Governo Regional, prefere ocupar um lugar confortável, mascarando a sua conivência com exigências vazias”, disse o líder do Chega Madeira, Miguel Castro.
8 Dezembro 2024, 10h30

O Chega Madeira criticou a postura “ambígua e conivente” do CDS-PP em relação ao Orçamento Regional e à governação da Região. O líder da força partidária, Miguel Castro, acusou os centristas de serem a “bengala política” do PSD e de “perpetuarem um modelo de governação ineficaz e em declínio, enquanto disfarça a sua dependência com exigências populistas e alianças oportunistas”.

Miguel Castro acrescentou que o CDS-PP faz da “subserviência a sua estratégia de sobrevivência política” em vez de “exigir reformas estruturais ou enfrentar as suspeitas de má gestão e corrupção que pairam sobre o Governo Regional, prefere ocupar um lugar confortável, mascarando a sua conivência com exigências vazias”.

O Chega considera que “ainda mais grave” são as tentativas do CDS-PP de “procurar dar apoio” a partidos como o PS e o JPP, caso consigam formar uma aliança de Governo, algo que Miguel Castro considera ser “um desrespeito pelos madeirenses e pela necessidade de estabilidade” na Região.

A força partidária apela a que o CDS-PP tome uma “posição responsável” e exija uma “reformulação governativa profunda”, em vez de se limitar a “remendos ou discursos de vitimização”.

Miguel Castro diz que “Nem o PSD, nem o CDS-PP têm a coragem de fazer o que é necessário para devolver a estabilidade e a confiança aos madeirenses. O Chega não será cúmplice deste jogo político que sacrifica os interesses da Madeira em prol da perpetuação no poder”.

O Chega acrescentou o seu compromisso é com uma governação “transparente, focada nos cidadãos e nas verdadeiras reformas” que a Madeira precisa.

“A estabilidade não será alcançada com alianças de conveniência, mas com coragem política e a capacidade de romper com os velhos vícios da política regional. É hora de dar à Madeira a liderança forte e independente que merece”, considerou o Chega.

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