Sofia Zago, uma menina italiana de quatro anos, morreu em Brescia , uma província italiana, domingo à noite, com malária cerebral, depois de se dirigir ao hospital com uma febre alta.
O caso muito triste despertou a curiosidade dos médicos que nunca tinham visto um caso de malária originário em Itália. Sabe-se que a menina não viajou e o país está livre de anófeles, o tipo de mosquito que carrega a malária.
“É a primeira vez na minha carreira de 30 anos que vejo um caso de malária originário de Trentino”, disse o Dr. Claudio Paternoster, especialista em doenças infeciosas do Hospital Santa Chiara de Trento.
Apesar de, desde a década de 1950 Itália não ter tido problemas de malária, depois de um agosto quente, há quem tema que o problema possa ter reaparecido, diz a BBC.
Existem ainda, em relação ao caso, especulações de que a menina possa ter apanhado a doença de um rapaz, tratado no hospital com esse problema depois de uma viagem a África. Paolo Bordon, um oficial de saúde em Trentino, afirma que Sofia não esteve na mesma ala do que o outro doente.
O parasita Plasmodium Falciparum transportado pelo mosquito Anopheles pode matar um humano dentro de 24 horas.
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