O autarca de Lisboa, Fernando Medina, que também é o presidente da Área Metropolitana de Lisboa (AML), ambiciona tornar o organismo na autoridade de transportes de todos os meios à disposição na região, garantindo a gestão da Transtejo, do metro e da ferrovia suburbana, dá conta o “Jornal de Negócios” esta quarta-feira, 19 de fevereiro.
Depois do transporte público rodoviário, tornar a AML na responsável pela gestão sobre outros meios de transporte é um objetivo para os próximos quatro anos. Citado pelo jornal da Cofina, Fernando Medina pretende que a assunção dessa responsabilidade seja “feita de forma progressiva”.
A pretensão de Medina para a AML estará alinhada com o plano do Governo. Para o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, não faz sentido que seja o Estado a gerir as empresas e, por isso, admite vir a criar condições para que o metro, a Transtejo e a Soflusa pela AML.
Contudo, a transferência da gestão destas empresas de transportes não ocorrerá antes de 2022, sobretudo no caso do metro. “Queremos entregar o metro mais robusto”, disse o governante.
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