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Metro de Lisboa: Trânsito no Campo Grande vai sofrer alterações durante 17 meses

As intervenções arrancam no dia 19 de janeiro, obrigando ao encerramento do ramo de saída Av. Padre Cruz/estrada de Telheiras para o terminal rodoviário e estádio, dando lugar à mudança temporária do percurso dos transportes coletivos para o terminal do Campo Grande, passando a saída de passageiros a ser feita em frente ao edifício da Nos e sob o viaduto da segunda circular.
  • Rafael Marchante/Reuters
11 Janeiro 2022, 15h36

Vão arrancar as intervenções na zona do Campo Grande, no âmbito do ‘Plano de de Expansão’ da linha do metro — projeto e construção dos toscos, acabamentos e sistemas para o prolongamento das linhas amarela e verde (viadutos do Campo Grande).

A Metropolitano de Lisboa adianta que, devido às intervenções planeadas para os próximos 17 meses, o trânsito na zona do Campo Grande, em particular no terminal rodoviário, sofrerá “alguns constrangimentos”.

As intervenções arrancam no dia 19 de janeiro, obrigando ao encerramento do ramo de saída Avenida Padre Cruz/estrada de Telheiras para o terminal rodoviário e estádio, dando lugar à mudança temporária do percurso dos transportes coletivos para o terminal do Campo Grande, passando a saída de passageiros a ser feita em frente ao edifício da Nos e sob o viaduto da segunda circular.

A partir do dia 20 de janeiro, e durante um período previsto de seis meses, existirão constrangimentos na circulação rodoviária na Avenida Padre Cruz na sequência da supressão da via esquerda tanto na faixa sentido Odivelas-Lisboa, como também na faixa sentido Lisboa-Odivelas, e de condicionamento de berma da Avenida Padre Cruz no sentido Lisboa – Odivelas.

“Por razões de segurança e adequada canalização do tráfego, este constrangimento levará também a uma supressão da via a montante, no acesso Campo Grande — Avenida Padre Cruz”, acrescenta a Metropolitano de Lisboa.

“A segurança de pessoas e bens é sempre uma prioridade para o Metropolitano de Lisboa e nesse sentido procurará desenvolver soluções que tenham o menor impacto possível nas pessoas que circulam todos os dias na zona onde vão decorrer as obras. Sabendo que as intervenções ocorrerão numa zona de grande densidade de tráfego, também lamentamos, desde já, os transtornos que estes condicionamentos e desvios de trânsito possam vir a causar nas rotinas diárias da população em geral”, afirma a entidade.

A construção da nova linha circular irá implicar a construção no Campo Grande de um novo viaduto de cerca de 158 metros que permitirá “fechar” o anel no Campo Grande. A atual linha amarela, na extensão Campo Grande/Odivelas, será também ligada ao atual troço de Telheiras, através de um viaduto de 428 metros implantado a norte dos viadutos já existentes.

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