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Ministro da saúde alemão testa positivo para a Covid-19

Jens Spahn, de 40 anos, tem sintomas semelhantes aos de uma gripe e as pessoas com quem esteve em contato foram informada.  A chanceler alemã, Angela Merkel já falou com Jens Spahn sobre o diagnóstico e a chefe de estado desejou-lhe uma recuperação rápida.
21 Outubro 2020, 20h46

O ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, testou positivo para o coronavírus esta quarta-feira, 21 de outubro, e já se encontra em confinamento, avançou a “Reuters”.

Jens Spahn, de 40 anos, tem sintomas semelhantes aos de uma gripe e as pessoas com quem esteve em contato foram informadas, segundo comunicado do governo alemão a que a “Reuters” teve acesso.  A chanceler alemã, Angela Merkel já falou com Jens Spahn sobre o diagnóstico e a chefe de estado desejou-lhe uma recuperação rápida.

Tal como Angela Merkel, o ministro das Finanças, Olaf Scholz, foi um dos muitos políticos que desejou as melhoras a Spahn. “Caro Jens Spahn, esta não é uma boa notícia”, referiu no Twitter. “Desejo-lhe uma recuperação total e completa”, completou.

Mais tarde, Jen Spahn escreveu no Twitter que estava “ isolado em casa e a recuperar”. “Espero que todos com quem tenho contato continuem saudáveis. Vamos todos cuidar uns dos outros”, garantiu.

Spahn participou de uma reunião de gabinete na quarta-feira, mas um porta-voz do governo da Alemanha disse que os outros ministros não teriam necessariamente de entrar em quarentena. Desde o início da pandemia, o gabinete alemão mudou as suas reuniões para uma grande sala de conferências no vasto prédio pós-modernista da Chancelaria Federal em Berlim, para que os ministros consigam manter o distanciamento social.

“O gabinete federal reúne-se em conformidade com as regras de higiene e distância, que visam garantir que mesmo que uma pessoa que posteriormente teste positivo para o coronavírus, não será necessária a quarentena de outros ou mesmo de todos os participantes”, apontou o porta-voz do governo alemão

Embora as taxas de infecção na Alemanha sejam mais baixas do que em grande parte da Europa, têm acelerando e atingiram um recorde diário de 7.830 no sábado, de acordo com o Instituto Robert Koch, a agência federal de prevenção de doenças do país.

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