Luís Montenegro terá omitido junto do Tribunal Constitucional a existência de três contas bancárias à ordem, em 2022 e 2023 e de acordo com o “Correio da Manhã”, o somatório dos saldos destas contas bancárias era superior a cinquenta salários mínimos nacionais, o que obrigaria o líder do PSD a declarar esses valores.
Conta o “CM” que, nessas contas à ordem, estavam depositados, em 2023, um total de 92.706 euros (mais do dobro de 50 salários mínimos) e, em 2022, um total de 65.511 euros, quase o dobro de 50 salários mínimos.
O primeiro-ministro demissionário terá enviado agora os saldos dessas contas à ordem ao Ministério Público junto do Tribunal Constitucional, após ter sido notificado para prestar esclarecimentos adicionais.
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