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Montenegro sente-se “farol do país” e pede que votem “massivamente na AD”

Luís Montenegro falava num comício no mercado de Vila Nova de Famalicão (Braga), depois de entrar em ombros e ser conduzido dessa forma até ao palco por membros das juventudes partidárias que acompanham a AD – Coligação PSD/CDS-PP.
O presidente do Partido Social Democrata (PSD), Luís Montenegro (C) à chegada a um comicio em Castelo Branco no âmbito da campanha para as eleições legislativas. 05 de maio de 2025. Mais de 10,8 milhões de eleitores residentes em território nacional e no estrangeiro serão chamados a votar nestas eleições legislativas antecipadas, no próximo dia 18 de maio, e escolher entre as 20 forças políticas concorrentes o partido que consideram que deve formar o próximo Governo ou que pensam que os representa melhor, elegendo os 230 lugares de deputados da Assembleia da República para a próxima legislatura. MIGUEL A. LOPES/LUSA
10 Maio 2025, 17h01

O líder do PSD afirmou hoje que sente “a responsabilidade de ser o farol do país”, com a oposição sempre a olhar para trás, e apelou a que os portugueses que querem estabilidade “votem massivamente” na AD.

Luís Montenegro falava num comício no mercado de Vila Nova de Famalicão (Braga), depois de entrar em ombros e ser conduzido dessa forma até ao palco por membros das juventudes partidárias que acompanham a AD – Coligação PSD/CDS-PP.

“Aproveito este calor humano que sinto aqui em Famalicão, no Minho, para dizer que eu sinto vontade, convicção, força redobrada pelo que todos me têm transmitido e por verificar que estão todos os outros a olhar para nós: sinto a responsabilidade de ser o farol deste país e de trazer este país para a frente”, disse.

Montenegro defendeu que “a campanha da AD tem sido espetacular”, quer pelo apoio que tem recebido, quer pelas ideias que tem apresentado, considerando que os restantes partidos só as têm comentado.

“Nesta campanha podemos dizer que levamos a luz, a lanterna e olhamos para o lado e vimos profissionais do retrovisor, sempre a olhar para trás quando nós só queremos olhar para a frente”, criticou.

Depois, abordou a questão da governabilidade, acusando a oposição de perder tempo a tentar perceber o que a AD fará depois das eleições e para garantir a estabilidade.

“Vamos garantir essa coligação com o braço dado com os portugueses, a nossa coligação é com os portugueses, é essa que nos guia, é nessa que eu estou focado e é nessa que eu peço a vossa ajuda para firmarmos o maior contrato de coligação que é necessário para dar estabilidade a Portugal, que é a confiança do povo português”, pediu, assegurando que “não há nenhum papão” na coligação PSD.CDS-PP.

Admitindo que todos os indicadores apontam para a vitória da AD, Montenegro avisou que “há um pequeno detalhe”, reiterando que que todos têm de ir votar e que quem coloca a estabilidade como prioridade só o pode fazer nesta força política.

“Se é isso que as pessoas querem, então todos têm de votar massivamente no único projeto que garante estabilidade (…) Confiem em nós deem-nos uma maioria maior que nós saberemos retribuir”, referiu.

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