Jornalistas no Pentágono avistaram Elon Musk a chegar para uma visita onde ele supostamente será informado sobre o plano militar para uma possível guerra com a China, segundo o The Guardian.
Donald Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, negaram os relatos de que detalhes da estratégia militar contra a China seriam compartilhados com Musk. Após a notícia ser divulgada, o presidente Donald Trump disse tratar-se de uma fakenews. “A China não será mencionada ou discutida”, afirmou Trump na rede social, Truth Social.
O New York Times classificou o acesso de Musk às informações como uma “expansão drástica” do seu papel no governo dos Estados Unidos. Além disso, há preocupações sobre um possível conflito de interesses, já que o empresário vê a China como um ativo financeiro importante.
Atualmente, Musk comanda o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês) e é considerado uma peça central no segundo mandato do presidente Donald Trump.
Donald Trump e o secretário de defesa Pete Hegseth devem fazer um discurso conjunto, às 11h00 locais, no Salão Oval, mas a Casa Branca não disse do que se tratará. O Wall Street Journal parece ter descoberto a resposta: o anúncio de um novo programa ligado a aviões a jato.
O novo avião deve ser o mais caro da história e deve operar em conjunto drones, de acordo com o Wall Street Journal, que acrescenta que o avião tem como objetivo defender-se da força aérea chinesa em caso de guerra.
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