São vários os negócios na mira da justiça que envolvem o empresário Pedro Pinho, deixaram o FC Porto na penúria e até no caso dos confrontos da assembleia geral, em novembro de 2023, pode haver dedo do empresário, avança o jornal Correio da Manhã na edição de hoje.
Pedro Pinho, braço-direito de Pinto da Costa, estará ligado a três negócios relevantes em termos de montantes. Há três jogadores envolvidos: Éder Militão, Loum e Taremi. Sobre este último, por exemplo, o Correio da Manhã avança que FC Porto chegou a ter o jogador ‘vendido’ antes de o deixar sair de graça. Em relação aos outros jogadores, há montantes em dívida que a justiça quer saber onde estão.
“A única coisa que Pedro Pinho não controlava era a bilhética. E por isso aconteceu o que aconteceu na AG, sem saber que ia acabar por afastar Pinto da Costa da presidência”, conta fonte próxima da última SAD azul-e-branca ao Correio da Manhã.
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