Nove restaurantes para comer em Lisboa (escolhidos pela Forbes)

Depois de vários meses fechados, o sector da restauração tem aproveitado os últimos tempos para se recuperar. O confinamento permitiu aos chefs de cozinha criar novos menus e novas formas de atrair público, segundo o relato de Ann Abel, jornalista da revista norte-americana “Forbes” a viver em Lisboa. Conheça os melhores sítios para comer na capital.

Feitoria

O restaurante detentor de uma estrela Michelin esteve fechado durante quase toda a pandemia. No regresso o chef João Rodrigues  abraçou receitas à base de plantas, criando dois menus de degustação puramente vegetarianos e diminuindo a proteína animal nos menus onívoros. Situado na Doca do Bom Sucesso.

Restaurante Bairro Alto Hotel

O restaurante do Bairro Alto regressou em julho. O chef Nuno Mendes adicionou novidades como peixe-monge e fígado na torrada com açafrão e caldo de erva-doce.

Ofício

Na rua Nova da Trindade, o chef super criativo Hugo Candeias esteve a trabalhar com o chef executivo Micael Duarte e o chef Rodolfo Lavrador no sentido de “cozinharem” um novo menu. Assim, surgiram pratos frios, quentes, que envolvem caranguejo-aranha, ouriço-do-mar, arraia com um molho de ervas verdes

Cavalariça Lisboa

Passaram da Comporta e abriram restaurante na rua da Boavista, o chef de cavalariça Bruno Caseiro e a confeiteira Filipa Gonçalves criaram pratos como o brioche torrado com parfait de fígado de frango e chutney laranja, mas também adicionaram novos pratos da cidade e variações sazonais como camarões rosa macios com limão.

SEM

Neste restaurante, na rua das Escolas Gerais, em Alfama, a ideia é haver zero desperdício. Destacam-se pratos como melão com lardo, tomate com granita de erva-doce e chucrute, dukkah rosa e gelado de maçã. Os responsáveis são a portuguesa Lara Espírito Santo e o neozelandês George Mcleod.

Lobo Mau

Sob o esforço do chef Hugo Guerra, que ficou famoso ao trabalhar em resorts de todo o país surgiram os tacos vegetarianos com maionese de agrião, flores comestíveis e ervilhas de wasabi. Outro destaque vai para a salada de tomate e ameixas e o repolho savoy assado com creme de couve-flor. Situado na rua Pascoal de Melo.

Ameaça Vegetal

Depois de a pandemia forçar o encerramento do restaurante de peixe sofisticado Pesca, o chef Diogo Noronha seguiu outra direção. O seu novo restaurante tem como objetivo agradar vegetarianos e também onívoros, com opções como sandes de ostra frita, com comida pensada e orientada para entrega ou para take away.

Provincia

O estabelecimento, localizado na Avenida da República, onde o menu faz bom dos produtos portugueses, como ostras de Setúbal, lula dos Açores, enquanto também oferece receitas italianas como ravióli verde-pena com aipo, cogumelos e limão e trufas frescas.

Drogaria

É um projeto de Paulo Aguiar e apresenta interpretações criativas e contemporâneas da culinária portuguesa, como bruschetta com sardinhas curadas, salada de pimenta no pão Gleba e caldo ao estilo açoriano.