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Novos fundos de Bruxelas só devem chegar em junho

O ‘Correio da Manhã’ avança na edição de hoje, dia 24 de outubro, que a “Presidência portuguesa da UE [União Europeia]” terá um “papel fundamental para desbloquear impasse”, detalhando que “eurodeputados exigem regra sobre estado de direito, o que forçaria negociações a 27”, pelo que a “Presidência da UE confere a Portugal o papel de mediador na distribuição destas verbas”.
24 Outubro 2020, 10h49

Os fundos comunitários de Bruxelas destinados à recuperação económica da crise provocada pela pandemia de Covid-19 só deverão chegar a Portugal em junho do próximo ano.

Segundo uma notícia publicada hoje, dia 24 de outubro, na edição em papel do jornal ‘Correio da Manhã’, os “Milhões da Bazuca só chegam em junho”, porque está a ocorrer um “braço de ferro entre instituições europeias”.

Desta forma, a “Europa atrasa chuva de euros”, porque os fundos comunitários previstos para fazer face ao impacto da Covid-19 “não vão estar disponíveis logo no início de 2021”.

O ‘Correio da Manhã’ avança ainda que a “Presidência portuguesa da UE [União Europeia]” terá um “papel fundamental para desbloquear impasse”, detalhando que “eurodeputados exigem regra sobre estado de direito, o que forçaria negociações a 27”, pelo que a “Presidência da UE confere a Portugal o papel de mediador na distribuição destas verbas”.

Entre os diferentes instrumentos financeiros previstos, Portugal deverá receber 15,3 mil milhões de euros a fundo perdido para recuperar a economia.

No total, o pacote financeiro anunciado pela Comissão Europeia para o conjunto dos Estados-membros envolve a concessão de 750 mil milhões de euros.

O impasse agora existente entre o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu envolve uma verba de cerca de 39 mil milhões de euros.

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