No último andar da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), paredes meias com o terraço que se abre sobre o céu de Lisboa, o Lisbon Public Law (LPL) Research Center faz jus ao estatuto de única unidade na área do Direito avaliada com Excelente, pela segunda vez consecutiva, pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Um brinquinho da investigação em Portugal.
“Somos um corpo muito coeso, independentemente das nossas opções políticas. Vigora no Centro uma ideia de pluralismo de opções, dentro do respeito dos princípios democráticos e pela igualdade entre sexos que defendemos”, afirma Carlos Blanco de Morais, presidente da Comissão Coordenadora Científica do Centro de Investigação em Direito Público, ao Jornal Económico. A relação intergeracional é outro trunfo. No projeto estão envolvidos professores de diferentes gerações, mas nele sobressai a “dinâmica e entusiasmo” dos assistentes, adianta.
Carlos Blanco de Morais era ele próprio professor associado com agregação, quando, com um punhado de pares, proferiu o grito do Ipiranga que levou à constituição do LPL, em 2012. O núcleo impulsionador integrava praticamente todos os que hoje se sentam na comissão coordenadora: além dele, os professores Nogueira de Brito, Pereira Coutinho, Alexandra Leitão, Moniz Lopes, Miguel Raimundo e Loureiro Bastos.
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