Sofia Lima tem 15 anos, pratica equitação e nada em águas abertas em Caxias ou Cascais. Gosta de ciências, música e desporto. E tem um objetivo claro: ser engenheira aeroespacial. Antes das aulas começarem, há sempre vinte minutos preciosos: tempo para conversar com os colegas, organizar o dia e, claro, ler as notícias da escola.
Não é apenas rotina — é preparação para os desafios do futuro. Sofia participa nas assembleias da escola, onde se discutem temas como desigualdade económica, alterações climáticas, ditaduras ou conflitos internacionais. “É importante saber ouvir e respeitar opiniões diferentes das nossas. Aprendemos a colaborar com pessoas de todo o mundo e isso muda tudo”, diz a estudante ao Jornal Económico.
No Saint Julian’s, eleito um dos 10 melhores colégios da Europa e o melhor em Portugal pelo Spear’s Schools Index, cruzam-se 1.256 estudantes com idades entre os três e os 18 anos, de 60 nacionalidades. A portuguesa prevalece (50%), seguindo-se a inglesa (23%), brasileira (12%), americana e chinesa (7%). As nacionalidades japonesa, turca, ucraniana, indiana, russa ou nepalesa também ali estão representadas.
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