O presidente do Chega, André Ventura, afirmou que as empresas, o comércio, turismo e restauração deviam ser as prioridades para o próximo Orçamento do Estado.
Em conferência de imprensa, depois de reunião com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura admitiu que pediu ao Chefe de Estado para “exercer a sua magistratura de influencia junto do Governo para que a bazuca europeia, os fundos europeus, mas também os próprios recursos nacionais não continuem a ser unicamente direcionados para instituições públicas, mas que tenham uma forte canalização para a economia”.
“Nós precisamos que este dinheiro chegue às pequenas empresas, que chegue ao comércio, que chegue ao turismo, à restauração, que chegue aqueles que mais tem sofrido com esta pandemia e que muitas vezes têm sustentado postos de trabalho em condições muito, muito difíceis”, sublinhou Ventura.
Segundo o líder do Chega, o partido “estará disponível para nenhuma apreciação e para nenhuma validação do Orçamento do Estado que não apoie diretamente estes que têm sido os sectores mais fragilizados da nossa economia e os sectores mais afetados que tanta destruição tem gerado na restauração, no comércio, no turismo, na hotelaria”.
“Estamos em pleno verão e o nosso turismo está de rastos com um orçamento que não apoia estas realidades, é um orçamento que não serve para os portugueses”, destacou André Ventura cujo partido votou contra o último Orçamento do Estado.
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