As nove organizações sindicais de professores e educadores – ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU – reafirmaram esta quarta-feira, 8 de novembro, a realização do protesto, agendado para 13 de novembro, em frente à Assembleia da República.
Nesse dia, o ministro da Educação, João Costa, estará na comissão parlamentar da Educação a defender o Orçamento para o sector.
“O Primeiro-Ministro demitiu-se, no entanto, o Governo continua em funções e a Assembleia da República não foi dissolvida. Como tal, o calendário de aprovação do Orçamento do Estado para 2024, um orçamento que também é mau para a Educação, continua em vigor e o protesto dos professores contra este OE mantém-se mais do que justificado e indispensável”, justificam em comunicado.
Acrescentam: “O que se sabe hoje é que a Assembleia da República mantém funções, o Orçamento seguirá os seus próprios trâmites, com vista à aprovação, e os professores com razões reforçadas, no dia 13 irão para a rua exigir um Orçamento que coloque a Educação como prioridade”.
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