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Pagamentos em atraso aumentam para 700,8 milhões até setembro, diz DGO

No final de setembro os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 700,8 milhões de euros, o que representou um aumento de 63,2 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 77,1 milhões de euros face ao final do mês anterior”, indica a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
  • António Mendonça Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
26 Outubro 2021, 21h09

Os pagamentos em atraso das entidades públicas aumentaram em 63,2 milhões de euros até setembro, face ao período homólogo, para 700,8 milhões de euros, segundo a Síntese de Execução Orçamental da DGO publicada esta terça-feira.

No final de setembro os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 700,8 milhões de euros, o que representou um aumento de 63,2 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 77,1 milhões de euros face ao final do mês anterior”, indica a Direção-Geral do Orçamento (DGO).

A evolução homóloga é, sobretudo, explicada pelos pagamentos em atraso dos Hospitais EPE (Entidade Pública Empresarial), que registaram um aumento de 106,9 milhões de euros, atenuado pela diminuição de 45,3 milhões de euros na Administração Regional e 10,5 milhões de euros nas Empresas Públicas Reclassificadas.

Para a variação mensal, a DGO refere que o maior contributo se registou também nos Hospitais EPE com um aumento de 79,1 milhões de euros.

Os pagamentos em atraso são dívidas que estão por pagar há mais de 90 dias.

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