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Pagamentos em atraso diminuíram para 1.046 milhões de euros em julho

Comparando com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 10 milhões de euros, segundo a Direção-Geral do Orçamento.
27 Agosto 2018, 19h30

Os pagamentos em atraso das entidades públicas totalizaram 1.046 milhões de euros até julho, uma redução de 57 milhões de euros em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a síntese de execução orçamental divulgada hoje pela DGO.

Comparando com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 10 milhões de euros, segundo a Direção-Geral do Orçamento.

Para a evolução homóloga contribuíram os hospitais EPE (entidade pública empresarial), com uma diminuição de 78 milhões de euros, situando-se a dívida em 773 milhões de euros.

Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se sobretudo à administração local (mais 5 milhões de euros, para 122 milhões), uma vez que houve uma estabilização no ‘stock’ de pagamentos em atraso nos hospitais EPE, explica a DGO.

Em julho, os pagamentos em atraso na administração regional fixaram-se em 107 milhões de euros, na administração central (excluindo o subsetor saúde) em 27 milhões, nas empresas públicas reclassificadas em 12 milhões de euros e no subsetor da saúde em 5 milhões.

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