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PCP defende que novo confinamento “despreza todas as consequência no plano económico”

Para os comunistas, a forma mais eficaz “de combate à epidemia é avançar o mais rápido possível com o processo de vacinação, envolvendo todos os portugueses”
Mário Cruz/LUSA
9 Fevereiro 2021, 21h51

O deputado do Partido Comunista Português (PCP), Jorge Pires, acredita que a renovação do estado de emergência “despreza todas as consequências no plano económico”. Uma conclusão retirada depois de reunião com o Presidente da República.

“O Presidente da República e o Governo preparam-se tal como foi anunciado [para um novo confinamento]. O que consideramos inaceitável porque despreza todas as consequências no plano económico e também no de saúde em geral dos portugueses”, disse Jorge Pires.

Para os comunistas, a forma mais eficaz “de combate à epidemia é avançar o mais rápido possível com o processo de vacinação, envolvendo todos os portugueses”. No entanto apontam que existe um entrave:  !a falta de vacinas devido à falha de compromisso das farmacêuticas relativamente às entregas que se tinham comprometido contratualmente”.

” O que o País precisa é de reforçar a proteção individual, fazer a pedagogia da proteção, reforçar o SNS concretizando todas as medidas aprovadas no Orçamento do Estado”, disse Jorge Pires.

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