Depois de Coimbra e de Lisboa, no Beato Innovation District. o centro de tecnologias TUMO abre na cidade Invicta a 6 de outubro. O terceiro TUMO ficará instalado no edifício URBO, mesmo ao lado do Norte Shopping.
O TUMO é um projeto educativo gratuito e complementar ao ensino formal e visa capacitar jovens dos 12 aos 18 anos para tirarem partido dos desafios e oportunidades da sociedade do futuro.
Há mil vagas para o Porto, decorrendo as inscrições até 14 de setembro.
Os estudantes podem escolher entre oito áreas de competências tecnológicas e criativas: Animação, Desenvolvimento de Jogos, Programação, Fotografia, Música, Design Gráfico, Cinema e Robótica. e e fazer o programa ao seu próprio ritmo.
As áreas de aprendizagem aliam a criatividade e a tecnologia e privilegiam o desenvolvimento das competências STEAM
(science, technology, engineering, arts, maths), consideradas como as mais relevantes para o futuro, num mundo em mudança. Ligadas à inovação, permitem que os jovens estimulem competências sociais, como a capacidade criativa e de inovação, o espírito empreendedor e de colaboração e a aptidão para a análise crítica e para a solução de problemas.
O programa é presencial, com várias opções de horários.
“O TUMO é mais do que um espaço de aprendizagem — é uma oportunidade real de transformação para milhares de jovens”, afirma Pedro Santa Clara, mentor do projeto em Portugal. “Ao chegar ao Porto, reforçamos o nosso compromisso com uma educação acessível, criativa e com impacto. Sabemos, pela experiência de Lisboa e Coimbra, como este programa pode mudar a forma como os jovens olham para si próprios e para o seu futuro. Aqui, descobrem talentos, ganham confiança e desenvolvem as ferramentas certas para viver num mundo em constante mudança”.
No ano letivo de 2024/25, os centros TUMO de Lisboa e Coimbra acolheram um total de 2.354 estudantes, com idade média de 15 anos. Destes, 59% são rapazes e 40% raparigas, provenientes de 280 escolas diferentes, maioritariamente públicas. Estes alunos representam 52 nacionalidades, embora a maioria sejam portugueses. No conjunto, 37% dos estudantes apresentam algum tipo de vulnerabilidade, incluindo jovens integrados em contextos TEIP, institucionalizados ou referenciados por instituições de solidariedade social, com Necessidades Educativas Específicas, abrangidos pela Ação Social Escolar ou com mães com baixa escolaridade.
O impacto positivo deste modelo é evidente, com a maioria dos participantes a dizer estar satisfeito com o programa (97%) e sentir-se mais motivado para aprender (91%).
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