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“Portugal não será o país onde se espancam imigrantes e se multiplicam Odemiras”, diz Mariana Mortágua

Para a nova coordenadora do Bloco de Esquerda, é preciso “recuperar a força da esquerda”, conforme explicou em entrevista à “CNN Portugal”.
30 Maio 2023, 11h06

A nova líder do Bloco de Esquerda (BE), Mariana Mortágua, defendeu que com o Bloco de Esquerda a liderar o país “Portugal não será o país onde se espancam imigrantes nas fronteiras e se multiplicam Odemiras”.

“Portugal não será um país sem serviços públicos de saúde e de educação, como propôs o Chega no seu programa. Portugal não será um país sem salário mínimo nacional, sem escolaridade obrigatória até ao 12º ano ou um país em que cada universitário se endivida para poder estudar, como querem os liberais”, disse Mortágua em entrevista à CNN Portugal esta segunda-feira.

Para a nova coordenadora do Bloco de Esquerda, é preciso “recuperar a força da esquerda”. “Se por desistência, por conveniência ou por jogada de um ou de outro dos protagonistas desta maioria absoluta uma nova crise política se conjugar, cá estaremos para que a recuperação da força da esquerda permita impor um programa que devolva a este país o que a voragem da maioria absoluta tirou: dignidade e esperança”, destacou a bloquista.

A bloquista elogiou a “força imparável” de Catarina Martins, que representou o BE durante 11 anos. Mortágua prometeu não se vergar perante “perseguições da extrema-direita e de um magnata da comunicação social”. “Que essa gente sem escrúpulos saiba que este partido não se cala perante o abuso e não se encolhe perante a intimidação”.

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