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Professores reafirmam que tempo de serviço é para começar a recuperar já

Sindicatos querem compromisso de Fernando Alexandre de que reposição arranca este ano e não em 2025 como disse o ministro das Finanças. Negociações começam esta sexta-feira.
3 Maio 2024, 12h52

Afinal, quando começa a recuperação do tempo de serviço para os professores? Esta é uma das incógnitas da equação nas negociações com o Estado. A outra, a do tempo que vai demorar a fazer-se.

As negociações entre os 12 sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, Ciência e Inovação, liderado por Fernando Alexandre, arrancam esta sexta-feira, após um primeiro encontro exploratório a 19 de abril. Nessa altura, o ministro apontou o ponto de partida da recuperação em 2024, terminando no prazo da legislatura. “Pensamos que é importante que haja de facto uma parte que seja devolvida já este ano”, disse. Porém, dias depois, no Parlamento, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, saltou uma página no calendário, afirmando que o cumprimento das “medidas essenciais” teria início em 2025 e nelas incluiu expressamente “a reposição do tempo dos professores”.

“Em que ficamos? Quem falou verdade?”, questiona Mário Nogueira, secretário-geral da maior estrutura sindical, a FENPROF. Pedro Barreiros, secretário-geral da FNE, põe água na fervura, reiterando que o interlocutor dos sindicatos dos professores é o ministro da Educação. “É essa versão na qual queremos acreditar”, diz.

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