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As surpresas foram reservadas para o momento de recuo em medidas que o governo considerara estratégicas para a implementação das linhas mestras da sua política, como o Imposto Único de Circulação (IUC) agravado para carros mais antigos ou o fim do regime dos residentes não habituais. De resto, aconteceu o que se esperava.
A anunciada queda do governo, com consequente dissolução da Assembleia – na sequência da investigação a António Costa no âmbito da Operação Influencer – ditou a decisão e o grupo parlamentar socialista, que antes defendia o Orçamento do Estado para 2024 com unhas e dentes como “o Orçamento para o futuro”, deu um passo atrás… e o dito por não dito, não apenas desistindo de penalizar os carros mais antigos como até promovendo um desconto para “quem não consegue trocar de carro”, mas também prolongando pelo menos mais um ano a possibilidade de estrangeiros aqui fixarem a morada, com os benefícios fiscais previstos no regime dos residentes não habituais. São apenas dois exemplos, entre mais de uma centena de propostas de alteração que o PS avançou após o anúncio da demissão de António Costa.
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