Os alarmes de uma possível crise financeira soaram esta semana, com duas das três maiores falências de bancos norte-americanos durante o fim-de-semana e um tombo do Credit Suisse em bolsa na quarta-feira a lançarem o pânico nos mercados. A situação parece, por enquanto, contida, mas agrava a incerteza no curto-prazo e reduz a necessidade de subir juros em ambos os lados do Atlântico, com os bancos centrais a agirem rapidamente para conter as perdas.
Os medos de uma repetição de 2008 aparentam ter sido extemporâneos, considera a maioria dos especialistas, embora os efeitos dos colapsos, primeiro, do Silicon Valley Bank (SVB) e, depois, do Signature Bank e da queda em bolsa do Credit Suisse sejam inegáveis. Pedro Brinca, economista e professor universitário, começa por destacar as diferenças na regulação do sistema bancário, no caso europeu, e do modelo de negócio do SVB, no caso americano.
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