Entre janeiro e março de 2019, os lucros da Repsol ascenderam aos 608 milhões de euros, o que compara com os 610 milhões obtidos em igual período do ano passado.
Caso se tenha em consideração o resultado líquido ajustado, que mede o desempenho dos negócios da empresa, isto é, tem em consideração o custo corrente de fornecimento mas exclui os resultados não recorrentes, os lucros sobem para 618 milhões euros, o que corresponde a um aumento de 6% em termos homólogos.
A Repsol vai propor na próxima assembleia geral, que se realizará no dia 31 de maio, um aumento de 5,6% na distribuição de dividendos, no valor de 0,95 euros por ação.
Em comunicado, a Repsol disse que “estes ganhos demonstram a solidez e a capacidade da Repsol em se adaptar e criar valor sob quaisquer circunstâncias”. Neste contexto, a empresa destacou “preços do petróleo menores que os registados no mesmo período do ano anterior, com a negociação do Brent numa média de 63,1 dólares por barril”.
A atividade de upstream, que inclui a exploração e produção, a Repsol gerou 323 milhões de euros em receitas, um aumento de 12,5% em termos homólogos. Neste ponto, a empresa salientou “a maior descoberta terrestre do mundo” na Indonésia no primeiro trimestre do ano, “cujos recursos recuperáveis descobertos são estimados ao equivalente de dois anos de consumo de gás em Espanha”.
Também a atividade de downstream, que incluiu a refinação, química, marketing, lubrificantes, gás natural, trading & gas e Repsol e Eletricidade e Gás, as receitas ascenderam aos 404 milhões de euros.
O EBITDA – os resultados antes de impostos e amortizações – subiu para 1,8 mil milhões de euros.
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