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Revolução no xadrez começou com umas calças de ganga

Magnus Carlsen é o disruptor da modalidade. Quer transformar o xadrez num produto dinâmico, capaz de gerar receitas com transmissões ao vivo e patrocínios.
FILE PHOTO: Chess – 2018 World Rapid and Blitz Chess Championships – Rapid Open – Saint Petersburg, Russia – December 26, 2018. Magnus Carlsen of Norway sits in front of a chess board before a game. REUTERS/Anton Vaganov/File Photo
20 Julho 2025, 16h00

O mundo do xadrez já viu duelos históricos, escândalos mediáticos e momentos de pura genialidade. Agora, a modalidade prepara-se para uma revolução liderada pelo grande mestre Magnus Carlsen, o norueguês que ganhou cinco campeonatos do mundo. E que, há meio ano, abandonou o Mundial de rápidas e blitz, que estava a ser disputado em Nova Iorque, por ter sido penalizado por vestir calças de ganga.

No segundo dia da competição, o xadrezista foi multado em 200 dólares (172 euros) por ter usado esta peça de vestuário proibida pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE). Ainda pensou em mudar de roupa, mas desistiu da ideia: “Já não tenho idade para me preocupar”, afirmou.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o artigo completo. Edição do Jornal Económico de 18 de julho.

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