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Revolut tem vagas abertas para engenheiros

Ao todo são seis vagas para os engenheiros trabalharem em back-end, duas para front-end e mais 50 pessoas para 10 outras funções como ‘global operations manager’, suporte, analistas de dados, analistas de crime financeiro, entre outras, informa a empresa.
14 Outubro 2020, 12h33

A Revolut quer contratar engenheiros portugueses para trabalhar na arquitetura de projetos em gestão de risco, deteção de fraude e processamento de pagamentos.

A fintech sublinha que a contratação dos novos profissionais não está relacionada com o escritório que têm em Matosinhos, uma vez que estes vão reportar às equipas principais na sede, em Londres. Ao todo são seis vagas para os engenheiros trabalharem em back-end, duas para front-end.

No caso da Revolut Portugal, a empresa tem vagas para 50 pessoas para dez outras funções como ‘global operations manager’, suporte, analistas de dados, analistas de crime financeiro, entre outras, com a maioria das posições a poder ser realizada remotamente, informou hoje a empresa.

O aumento do número de vagas para recrutamento em Portugal surge na sequência do estabelecimento, em 2019, de um escritório em Matosinhos, que conta com 100 pessoas. A fintech estabeleceu-se numa antiga fábrica de latas de sardinha, com mais de 4.000 metros quadrados, que foi integralmente recuperada.

Atualmente, dadas as exigências de distanciamento social impostas pela pandemia da Covid-19, o espaço que previa receber até 500 pessoas, foi adaptado mas pode permitir a equipa crescer até cerca de 250 pessoas. Inclui 18 salas de reuniões, assim como sete espaços de refeição (cozinhas e tea points), e vários lounges e zonas exteriores.

A equipa responsável pela vaga de contratações tem alguns dos projetos mais inovadores na organização, que incluem a aceitação de pagamentos por cartão, quer em lojas online através de plugins e widgets, ou lojas físicas, com o desenvolvimento de um terminal de pagamentos próprio, que permitirá aos retalhistas substituir os atuais terminais de pagamento automático, em Portugal, muitas vezes limitados aos pagamentos com cartões de bancos nacionais – pertencentes ao esquema doméstico de Multibanco.

O anuncio surge numa altura em que o governo português estima que, em 2020, o número de desempregados em Portugal possa atingir o meio milhão.

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